Sabe o fim do mundo, onde não há como chegar a não ser que seja pela imaginação, a não ser que seja por visão.
Lá onde ser mãe é algo sobrenatural e divino,onde ser mulher é bom e doce como ser mulher.
Doce como o acúcar, e as compotas que Maria Luiza comeu depois de seu sono profundo.
Era lá onde eu queria morar.
Naquele lugar onde moram todos que são amados, todos que demonstraram e demonstram amor.
Lá onde não existe vergonha, porque não existe certo ou errado, apenas existe a liberdade!
Quero um lugar pra mim lá onde não precisamos lembrar porque não existe nada que possa ser esquecido, existe apenas o momento em que se vive.
Um comentário:
NOSSA!
Obrigado por seu comentário. VIm aqui motivado por ele, pois senti que tínhamos algo em comum. E minha sensação não foi enganosa!
Adorei seu blog.
O mundo está precisando de mulheres autênticas! Mulheres que saibam se valorizar, que saibam a dimensão criadora que existe em cada uma delas, de seu poder...
Ah! O texto é lindo. Também anseio por este não lugar, este fim de mundo que só com a imaginação odemos alcançar.
E também gosto da metáfora do espelho. O mundo além do espelho...
Abraços!
Postar um comentário